sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Barack Obama e seu discurso eloqüente


O primeiro discurso oficial do presidente democrata Barack Hussein Obama ao congresso americano, que aconteceu na última terça-feira (24), agradou grande parte da população, que em momentos de ansiedade política, pode ver novamente na figura do Presidente o “candidato” que foi em sua campanha, um entusiasta com idéias concretas e inovadoras frente a esta situação de crise financeira mundial, trazida como um vírus ao mundo pela própria economia norte-americana, como conseqüência de uma conjuntura econômica que visava mais a obtenção de lucros em curto prazo, do que a construção de bases fortes com intervenções do governo, para alavancar a economia e estabelecer uma situação favorável a todos os americanos em longo prazo, conforme a visão de Obama, observada em seu pronunciamento.
Após um início turbulento, em um momento crítico para a economia, e herdando um déficit de mais de U$$ 1 trilhão do governo George W. Bush, o Presidente norte-americano fez-se novamente a esperança não só para os americanos, mas para todo o mundo, deleitando seus espectadores com promessas como conter a crise econômica e acabar com a guerra no Iraque.
Prometendo reduzir o déficit pela metade até o fim de seu mandato, Obama falou sobre uma série de medidas para redução de gastos em programas sociais desnecessários, bem como redução dos extraordinários gastos com guerras, aludindo aos últimos 8 anos de governo anterior novamente frisando o déficit deixado pelo mesmo.
Ademais, segundo analistas, o discurso do presidente foi mais direcionado para o publico do que para os legisladores, visto que em muitas críticas foi classificado como um discurso que não trouxe muitas especificações principalmente a respeito de reações e medidas efetivas contra a crise financeira.
O fato é que a opinião pública mostrou um grande crescimento dentre os apoiadores do governo democrata, conforme pesquisas realizadas no dia seguinte após o pronunciamento para o congresso norte-americano.


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E fica aqui registrado, nossas esperanças nesse que realmente ainda acredito poder fazer algo inovador e coerente, à revelia de seu antecessor, como o presidente da maior economia do mundo.

Um comentário:

  1. Acredito que vêem nele uma esperança quase divina de reparar todos os erros, mas se esquecem que ele pega um governo equipado com toda uma máquina onde existem pessoas que mandam, roubam, de fanáticos, racistas e por aí vai... Mas claro como líder da principal nação do mundo, espera-se dele realmente uma atitude que amenize a crise e ajude a outros países a "sobreviver" também!

    Paz mano, obrigado por seu comentário ao meu blog, e coloquei uma resposta ao mesmo. Se quiseres ler, está lá!

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